segunda-feira, 23 de abril de 2012

qUAL DESSES qUADROS É O VERDADEIRO ?

palavras

aprenda o alfabeto


A-VEM DE ABELHA
B-VEM DE BUNDA
C-VEM DE C
D-VEM DE DEDO
E-VEM DE ENGRAÇADO

ACABO O ALFABETO PORQUE FALTEI AS AULAS DE PORTUGUES

William Shakespeare (poemas)

Não chame o meu amor de Idolatria
Nem de Ídolo realce a quem eu amo,
Pois todo o meu cantar a um só se alia,
E de uma só maneira eu o proclamo.
É hoje e sempre o meu amor galante,
Inalterável, em grande excelência;
Por isso a minha rima é tão constante
A uma só coisa e exclui a diferença.
'Beleza, Bem, Verdade', eis o que exprimo;
'Beleza, Bem, Verdade', todo o acento;
E em tal mudança está tudo o que primo,
Em um, três temas, de amplo movimento.
'Beleza, Bem, Verdade' sós, outrora;
Num mesmo ser vivem juntos agora. William Shakespeare

Poemas (Willian Shakespeare)

Quando me tratas mau e, desprezado,
Sinto que o meu valor vês com desdém,
Lutando contra mim, fico a teu lado
E, inda perjuro, provo que és um bem.
Conhecendo melhor meus próprios erros,
A te apoiar te ponho a par da história
De ocultas faltas, onde estou enfermo;
Então, ao me perder, tens toda a glória.
Mas lucro também tiro desse ofício:
Curvando sobre ti amor tamanho,
Mal que me faço me traz benefício,
Pois o que ganhas duas vezes ganho.
Assim é o meu amor e a ti o reporto:
Por ti todas as culpas eu suporto.

poema misterio na lua


Manhã de sol,
manhã de luz,
alegria em toda parte.

Gente que vai, gente que vem,
muito mistério em todos os olhos:
deve haver um interesse na rua,
pois muitos caminham depressa,
como nem sempre acontece.

Por que tanta curiosidade, meu Deus?
Deixe estar... paciência...
depois vem a notícia no rádio
ou a imagem na tevê.

Na dúvida, leia o jornal amanhã cedinho.

Conhecimento

Meu pai sempre diz: "Ame os livros"
Entao eu fiz o q ele disse


Poema q meu coroa me falo

Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.


Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.


Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.


Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.


Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

Quem mexeu no meu queijo ?

Eu li um livro semana passada e também essa semana que o nome dele é Quem mexeu no Meu Queijo ?
Ele é um livro muito legal e divertido que te encina a como  lidar com as mudanças de nossas vidas

Agora vou les dar o resumo do livro (http://pt.wikipedia.org/wiki/Quem_Mexeu_no_Meu_Queijo%3F) :

Quem Mexeu no Meu Queijo? (Who Moved My Cheese?, no original em inglês) é um livro motivacional escrito pelo Dr. Spencer Johnson. O livro apresenta uma parábola envolvendo quatro personagens: dois ratinhos, Sniff e Scurry, e dois "homenzinhos", Hem e Haw. O livro é uma alegoria que retrata os objetivos que cada um de nós temos e as mudanças a que estamos sujeitos durante a busca destes objetivos. Durante a leitura, o leitor pode observar que atitude cada personagem toma diante das adversidades da vida e pode acabar se identificando com um dos personagens.

Haicai

Haikai (俳句 Haiku ou Haicai?) é uma forma poética de origem japonesa, que valoriza a concisão e a objetividade. Os poemas têm três linhas, contendo na primeira e na última cinco caracteres japoneses (totalizando sempre cinco sílabas), e sete caracteres na segunda linha (sete sílabas). [1] Em português é escrito haicai.
Em japonês, haiku são tradicionalmente impressos em uma única linha vertical, enquanto haiku em Língua Portuguesa geralmente aparecem em três linhas, em paralelo[2]. Muitas vezes, há uma pintura a acompanhar o haicai (ela é chamada de haiga). "Haijin" é o nome que se dá aos escritores desse tipo de poema, e principal haijin (ou haicaísta), dentre os muitos que destacaram-se nessa arte, foi Matsuô Bashô (1644-1694), que se dedicou a fazer do haikai uma prática espiritual.

Exemplo:

Noite. Um silvo no ar,
Ninguém na estação. E o trem
passa sem parar.

Quadra

   Forma poética escrita, constituída de 4 versos (linhas), rimados normalmente o 2º com o 4º versos. Vem desde os séculos XI e XIV, quando os poetas portugueses já imitavam a poesia provençal. O trovador desta modalidade poética expressa todo um pensamento em uma única estrofe, demonstrando o poder da síntese. Exemplo:

"O dia 10 de setembro,
Foi um dia soberano.
Em que no Seival soou,
O grito republicano."

Soneto

Soneto (do italiano sonetto, pequena canção ou, literalmente, pequeno som) é um poema de forma fixa, composto por catorze versos.
  Pode ser apresentado em três formas de distribuição dos versos:
  • Soneto italiano ou petrarquiano: apresenta duas estrofes de quatro versos (quartetos) e duas de três versos (tercetos);
  • Soneto inglês ou Shakespeariano: três quartetos e um dístico;
  • Soneto monostrófico: Apresenta uma única estrofe de 14 versos.
Para além destas formas, pode haver o acrescentamento (geralmente de três versos) feito aos 14 versos de um soneto. Este acrescentamento é chamado de estrambote[1] e o poema passa a chamar-se soneto estrambótico. O termo deriva do italiano strambotto ("extravagante, irregular"). Uma vez que o soneto é caracterizado exactamente como um poema de 14 versos — tradicionalmente dois quartetos e dois tercetos —, o acréscimo de um ou mais versos no final do poema (de acordo com a conveniência do escritor), faz da obra um soneto irregular — estrambótico, como usado por exemplo por Miguel de Cervantes[2].

Aliteração

   Aliteração é uma figura de linguagem que consiste em repetir sons consonantais idênticos ou semelhantes em um verso ou em uma frase, especialmente as sílabas tônicas. A aliteração é largamente utilizada em poesias mas também pode ser empregada em prosas, especialmente em frases curtas.

   Quando usada sabiamente, a aliteração ajuda a valorizar musicalmente o texto literário. Mas não se trata de simples sonoridades destituídas de conteúdo. Geralmente, a aliteração sublinha (ou introduz) determinados valores expressivos, nem sempre facilmente descritíveis.

Exemplos:


Em horas inda louras, lindas
Clorindas e Belindas, brandas
Brincam nos tempos das Berlindas
As vindas vendo das varandas.

Assonância

Assonância é uma figura de linguagem que consiste em repetir sons de vogais em um verso ou em uma frase, especialmente as sílabas tônicas. A assonância é largamente utilizada em poesias mas também pode ser empregada em prosas, especialmente em frases curtas.

Exemplos:
 
“Pássaro da lua
que queres cantar
nessa terra tua
sem flor e sem mar?”

Acrosticos

Os acrósticos são formas textuais onde a primeira letra de cada frase ou verso formam uma palavra ou frase. Podem ser simples, com frases ou palavras que não tenham ligação entre si ou podem mesmo ser o encerramento de uma poesia

Exemplo :

Profissão engraçada com
Regresso às aulas sempre feliz,
Os alunos bem comportados
Ficam sempre engraçados!
Escola portuguesa em Morges é na
Sala número dez que está
Sempre jeitosa, animada e
Original com  cores de Portugal
Recreio curto mas animado!

Palíndromos

Palíndromo é a frase ou palavra que mantém o mesmo sentido quando lida de trás pra frente. A princípio uma lista de palíndromos pode parecer cultura inútil, mas a verdade é que os palíndromos são expressões muito utilizadas na literatura e na publicidade porque são mais fáceis de memorizar, mesmo que o leitor/consumidor não perceba que é um palíndromo

Exemplos:

  1. A caca
  2. A caça
  3. A cama-maca
  4. A dama
  5. A droga gorda
  6. A baba
  7. A babá
  8. A Lêda dela
  9. A Lila
  10. A mama
  11. A mil... Baita...Katia B. Lima
  12. A Rua Laura
  13. Ada bêbada
  14. Ada levada velada
  15. Ada nada
  16. Aí, Bia!
  17. Ali, lado Dalila
  18. Arara rara
  19. É bebê!
  20. Lima a mil
  21. Luz azul
  22. Luz a arara azul
  23. O bobo

Procura da poesia (Carlos Drummond de Andrade)

Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário.
Convive com teus poemas, antes de escrevê-los.
Tem paciência se obscuros. Calma, se te provocam.
Espera que cada um se realize e consume
com seu poder de palavra
e seu poder de silêncio.
Não forces o poema a desprender-se do limbo.
Não colhas no chão o poema que se perdeu.
Não adules o poema. Aceita-o
como ele aceitará sua forma definitiva e concentrada
no espaço.
Chega mais perto e contempla as palavras.
Cada uma
tem mil faces secretas sob a face neutra
e te pergunta, sem interesse pela resposta,
pobre ou terrível, que lhe deres:
Trouxeste a chave?
Repara:
ermas de melodia e conceito
elas se refugiaram na noite, as palavras.
Ainda úmidas e impregnadas de sono,
rolam num rio difícil e se transformam em desprezo.

Traduzir-se - Poema de Ferreira Gullar


Uma parte de mim
é todo mundo:
outra parte é ninguém:
fundo sem fundo.

Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.

Uma parte de mim
pesa, pondera:
outra parte
delira.

Uma parte de mim
almoça e janta:
outra parte
se espanta.

Uma parte de mim
é permanente:
outra parte
se sabe de repente.

Uma parte de mim
é só vertigem:
outra parte,
linguagem.

Traduzir
uma parte na outra parte
- que é uma questão
de vida ou morte –
será arte?

FERREIRA GULLAR

Nascido em São Luis do Maranhão, em 1930, Ferreira Gullar, procurou apontar em sua obra a problemática da vida política e social do homem brasileiro.

De uma forma precisa e profundamente poética traçou rumos e participou ativamente das mudanças políticas e sociais brasileiras, o que lhe levou à prisão juntamente com Paulo Francis, Caetano Veloso e Gilberto Gil em 1968 e posteriormente ao exílio em 1971 .

Poeta, crítico, teatrólogo e intelectual, Ferreira Gullar entra para a história da literatura como um dos maiores expoentes e influenciadores de toda uma geração de artistas dos mais diversos segmentos das artes brasileiras.
__________

Título da ilustração: Anfótero. Do grego amphóteros – um e outro. É o sujeito que tem de si duas características antagônicas. Num momento e por um determinado ângulo ele mostra qualidades apreciáveis para no momento seguinte exibir o oposto.
Fonte: "Dicionário Brasileiro de Insultos", Altair J. Aranha, São Paulo, 2002, Ateliê Editorial - www.atelie.com.br

segunda-feira, 9 de abril de 2012



Meu colega de sala Alisson

   O alisson é um cara legal, mas pela inteligência esta na cara que ele não sabe nada sobre a história do seu próprio nome, só sabe que os seus país escolheram qsse nome porque era bonito. Eu sempre vejo ele no colégio , mas nós não nos falamos muito, porque não pertencemos a mesma  o colégio que eu e ele estudamos é o Zulma do Rosário Miranda, onde  ele estuda desde a primeira série.
  Ele nasceu aqui em Joinville, o Alisson nunca se esqueceu do seu Polisteixon que ganhou de natal, ele jogava dia e noite, mas na verdade, na idade dele atual ele gosta mesmo é de jogar futebol no seu tempo de lazer, eu não acho , mas ele diz que jogar futebol é a sua melhor qualidade, e é por isso que quando crescer quer ser jogador de futebol, mas se ele for jogador de futebol e ser transderido para um time de outro país, como o Alisson vai falr com as outras pessoas se o seu ponto fraco é inglês? Mas o que o Alisson mais detesta é o professor de educação física.
  O Alisson ama comer pizza e de dormir, porque o Alisson só fais isso no sabado, dorme e come sem parar, mas o Alisson tambem tem que alimentar o seu piriquito que tem em casa, mesmo tendo um piriquito em casa, jamasi consolara a morte do tio João.
 O Alison gosta de ouvir música quando dorme e gosta de assistir globo esporte.O Alisson tem a mania de estralar os dedos, as pessoas que realmente valem ouro na sua vida são seus pais, o irmão e não da para esquecer o piriquito.